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domingo, 26 de dezembro de 2010

Isto é com você

Segundo a narrativa evangélica, após ver Jesus ser condenado, Judas se arrependeu
profundamente.
Ele foi ter com os sacerdotes e queria lhes devolver as trinta moedas de prata que
anteriormente tinha recebido.
Compungido, afirmou:
Pequei, traindo sangue inocente.
Eles, porém, disseram:
Que nos importa? Isso é contigo.
A palavra da maldade humana é sempre cruel para quantos lhe ouvem as criminosas
sugestões.
O caso de Judas demonstra a inconsequência e a perversidade dos que cooperam na
execução dos grandes delitos.
O Espírito imprevidente por vezes considera e atende conselhos malévolos.
Mas, quando as consequências chegam, ele se encontra solitário.
Quem age corretamente sempre tem companheiros, se suas iniciativas são bem sucedidas,
pois são muitos os que desejam partilhar as vitórias e desfrutar dos sucessos.
Contudo, raramente sentirá a presença de alguém que lhe comungue as aflições nos dias de
derrota temporária.
Nesses momentos, somente sua consciência ilibada o socorrerá.
Semelhante realidade induz a criatura à precaução mais insistente.
A experiência amarga de Judas repete-se com a maioria dos homens, todos os dias, embora
em diferentes setores.
Há quem ouça as delituosas insinuações da malícia ou da indisciplina.
Seja no trabalho, na vida social ou familiar.
Por vezes, o homem respira em paz, desenvolvendo as tarefas que lhe são necessárias.
Todavia, é alcançado pelo conselho da inveja ou da desesperação e perturba-se com falsas
expectativas.
Passa a achar o dever ingrato.
Enamora-se de ganhos fáceis, aventuras inconsequentes ou folgas mais dilatadas.
Facilmente se convence de que faz mais do que o necessário, que é explorado e
incompreendido.
Embalado nessas ilusões, consegue argumentos para desertar do dever.
Embrenha-se em labirintos escuros e ingratos, dos quais será muito difícil sair.
Quando reconhece o equívoco do cérebro ou do coração, volta-se para quem o aconselhou ou instigou.
É então que ouve a mesma frase dita a Judas, em seu momento de desespero:
Que nos importa? Isso é contigo.
Convém refletir sobre essa realidade, perante os conselheiros de plantão.
Nas complexas ocorrências da vida, a saída mais fácil raramente é a mais honrosa.
Contudo, o caminho do dever é o único que pode ser trilhado em paz.
Pouco importa que os outros aconselhem ou façam o contrário.
A responsabilidade pelo que se faz é pessoal e intransferível.
Pense nisso.


(com base no cap. 91, do livro ?Pão
Nosso?, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco
Cândido Xavier, ed. Feb.)
Postado por Vilmar

segunda-feira, 31 de maio de 2010

VERDADE OU NÃO , EIS A QUESTÃO!

VÍDEO "A DENGUE MATA"
REALIZADO PELO PROFESSOR MARLOS E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DOS ALUNOS: JORGE, MILTON, FRANCISCO E JEAN

Professor Marlos: Com o intuito de sensibilizar a comunidade escolar sobre a gravidade da dengue em nosso meio propomos a produção de um pequeno comercial agressivo sobre o tema. Uma das cenas seria a aparição da morte “ilustração conhecida como um homem de preto com uma foice” saindo entre os túmulos numa névoa artificial causada por uma maquina de glicerina.
A penúltima cena foi marcada pela aparição de um individuo que aparentemente não estava entre os membros da produção, ou seja, só apareceu na filmagem.
Como cientista procurei todas as explicações plausíveis para o caso. Esgotadas todas as possibilidades me deparei com algo que a ciência não pode explicar só me restou no momento admitir como ultima tentativa de explicar a experiência de que o s0brenatural e real e não mera ficção.


Professora Magnólia: Parmênides considera que o pensamento humano pode atingir o conhecimento genuíno e a compreensão. Essa percepção do domínio do "ser" corresponde às coisas que são percebidas pela mente. O que é percebido pelas sensações, por outro lado, é, segundo ele, enganoso e falso, e pertence ao domínio do não-ser. Isso é uma dialética, pois , se existe um ser que não foi percebido pelo sensorial humano e de repente a tecnologia o percebe , então , existe um ser ou não? Afinal Parmênides diz que o ser é o não ser não é.
E o mais intrigante é que em sua teoria diz que o que eu percebo pelo sensorial não é real. Mas para o mundo moderno o que se percebe pelos sentidos é o que é real. Definitivamente o vídeo do professor Marlos não tem uma explicação racionalista, mas empiricista, afinal a única explicação real para mim é o da crença e da espiritualidade. Parmênides acaba comigo, pois nesse sentido ele diz que a minha visão é a das aparências e das sensações , do mundo das ilusões. O sobrenatural é real, basta abrir o caminho para o sensorial .